Milene Alves-Eigenheer
Laboratório de Ecologia Espacial e Conservação (LEEC), Departamento de Biodiversidade, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Avenida 24 1515 13506-900, Rio Claro, Brazil
Bernardo Brandão Niebuhr
Laboratório de Ecologia Espacial e Conservação (LEEC), Departamento de Biodiversidade, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Avenida 24 1515 13506-900, Rio Claro, Brazil / Norwegian Institute for Nature Research, Depart of Terrestrial Biodiversity, 5685, Trondheim, Norway
Julia Emi de Faria Oshima
Laboratório de Ecologia Espacial e Conservação (LEEC), Departamento de Biodiversidade, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Avenida 24 1515 13506-900, Rio Claro, Brazil / Laboratório de Ecologia de Movimento, Instituto de Biociências, Departamento de Ecologia, Universidade de São Paulo, 05508-090, São Paulo, Brazil
Claudia Zukeran Kanda
Laboratório de Ecologia Espacial e Conservação (LEEC), Departamento de Biodiversidade, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Avenida 24 1515 13506-900, Rio Claro, Brazil
Danielle Christine Tenório Leal Ramos
Laboratório de Ecologia Espacial e Conservação (LEEC), Departamento de Biodiversidade, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Avenida 24 1515 13506-900, Rio Claro, Brazil
Natália Stefanini Da Silveira
Laboratório de Ecologia Espacial e Conservação (LEEC), Departamento de Biodiversidade, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Avenida 24 1515 13506-900, Rio Claro, Brazil
Laura Kyoko Honda
Laboratório de Ecologia Espacial e Conservação (LEEC), Departamento de Biodiversidade, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Avenida 24 1515 13506-900, Rio Claro, Brazil
Patrícia Kerches-Rogeri
Laboratório de Ecologia Espacial e Conservação (LEEC), Departamento de Biodiversidade, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Avenida 24 1515 13506-900, Rio Claro, Brazil
Lígia Pereira de Souza Salzano
Laboratório de Ecologia Espacial e Conservação (LEEC), Departamento de Biodiversidade, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Avenida 24 1515 13506-900, Rio Claro, Brazil
André Luiz Bitencourt Moraes
Departamento de Biodiversidade, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Avenida 24 1515 13506-900, Rio Claro, Brazil
Karl Stephan Mokross
Departamento de Biodiversidade, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Avenida 24 1515 13506-900, Rio Claro, Brazil
Milton Cezar Ribeiro
Laboratório de Ecologia Espacial e Conservação (LEEC), Departamento de Biodiversidade, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Avenida 24 1515 13506-900, Rio Claro, Brazil / Centro de Estudos Ambientais (CEA) Universidade Estadual Paulista (UNESP), Avenida 24 1515 13506-900, Rio Claro, Brazil
Abstract
Challenges and perspectives of movement ecology research in Brazil. The recent progress in movement ecology research was driven by technological advances that facilitated the quantification and analysis of fine scale movement. Here we review and comprehensively describe scientific research on movement ecology in Brazil, its main topics, challenges and perspectives. To assess it, we performed a literature survey of movement ecology in Brazil and analyzed responses of a questionnaire completed by attendees that took place at the I Movement Ecology Brazil Workshop, in 2015. We describe the most studied taxa, topics of research and technologies, the most studied biomes, and the greatest challenges faced by Brazilian scientists. We propose collaborations among different lines of study and interdisciplinary research centers, besides recommending more education beyond the technical aspects of this research field, towards the development of competent and well-rounded scientists. Access to technology without bureaucracy, the growth of Brazilian tracking equipment companies, enhancement of national and international research networks and partnerships among biological and statistical sciences are some factors that will shape the autonomy of Brazilian researchers working in movement ecology. Our main suggestion for future directions is to integrate biomechanical, cognitive and optimality paradigms with movement-related ecological processes such as predation and seed dispersal, and the unique biodiversity and fieldwork context found in Brazil.